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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

LUTAS.Doc



Galera, tem coisa muito boa na área.

A TV Brasil apresenta uma série chamada Lutas.Doc, que é uma mistura de entrevistas e animações para levantar um verdadeiro debate sobre a violência que transborda nas cidades brasileiras. Com uma linguagem elaborada especialmente para o público jovem, a série chama a atenção por contar com o depoimentos de inúmeros filósofos, políticos e figuras expressivas como Marina Silva, Gilberto Dimenstein, Ferréz, Contardo Calligaris, Soninha Francine e até mesmo João Pedro Stédile, líder do MST. Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva também participam dos episódios.

A estréia aconteceu no dia 5 de janeiro com o tema "Guerra sem fim?", mostrando que a violência é constante na história do Brasil. Apesar de pouco se comentar à respeito e por trás do rótulo de país do Carnaval, a violência não é um "privilégio" da atualidade.

Lutas.doc deu seqüência à "Recursos Humanos", que foi ao ar no dia 12. Se você não conseguiu assistir nenhum dos dois, pode capturar através do youtube e ficar ligado nos próximos programas que ainda serão exibidos:

- Fábrica de Verdades: 19/01
- Heroína Sem Estátua: 26/01

Para completar, o último episódio, chamado de "O Que Vem Por Aí", fecha o ciclo com uma conclusão, sendo exibido no 02 de fevereiro.

"Nosso propósito é iluminar, de certa forma, a história do Brasil, revelando o quanto ela pode ser interessante e apaixonante", afirma o diretor Luiz Bolognesi, produtor e roteirista dos filmes Bicho de sete cabeças (2001) e Chega de saudade (2007). "No processo, ainda fornecemos pistas para ajudar a entender e compreender o que somos hoje."

Eu assisti parte do segundo documentário, ontem, terça-feira e achei ótimo. Fiquei triste por não ter visto desde o início, mas agora vou acompanhar na íntegra. O bom é que a TV Brasil apresenta um reprise toda quinta, à 0h. Às terças, você pode assistir à partir das 22h45. São cinco episódios de aproximadamente 27 minutos cada.

Só pra você ter uma idéia do nível do documentário, veja um comentário feito por João Pedro Stédile, líder do MST:

"[...] O empregado pode fazer comida, que é uma coisa sagrada, mas não pode aparecer publicamente, frequentando o mesmo elevador que todos, conhecido como 'social'. Isso revela a natureza ideológica da classe dominante brasileira."

Fonte: Felipe Kopanski/Especial para BR Press com alterações minhas.

Paz e bem.
Aline.

Ih! Caiu!



Dessa vez o Caíque estava no Shopping. Ele tinha um dos dentes da frente prestes a cair. A mamãe dele foi levá-lo pra assistir ao filme Avatar. Por acaso, meu irmão, Rodrigo, estava por lá também. Quando Caíque o viu, saiu correndo em sua direção.

Deu de cara com a fivela do cinto do Rodrigo.

Bateu com o dente.

O dente caiu.

Caíque feliz, sorriu!

Paz e bem.
Aline.