Dia sem calças - O que?

Escrever é tudo de bom. Ganhar dinheiro para fazer isso então, melhor ainda. Claro que tem o fator "ocuparamentecomalgoquesejaprodutivo". Isso é melhor do que sessão da tarde ou assistir o programa do Ratinho, apesar de eu assistir somente às vezes. Confesso. Mas isso não vai fazer de mim uma garota culturamente falida. Vale as risadas, os abestalhados, as horas que ele fica revoltado com um político sujinho. Assista um dia. É logo depois do "Casos de família". Não, não. Aí seria demais. Mas enfim, meus dias de Tv estão acabando e eu fico muito feliz por isso. Quando se tem coisas melhores para se fazer, sinceramente, ela não me faz o mínimo de falta. Fora uns programas que salvam todo esse desespero que é a mídia, às vezes. Apesar de ser tentadora a possibilidade de ter uma de 42 polegadas tipo um quadro na parede da sala. Hmmm? Não. Eu prefiro passar o dia escrevendo e conhecendo o mundo por aí. Estou preparando algumas matérias bem legais para o jornal desse mês. Não tenho experiência com essa história de edição e tudo mais, porém dá gosto ver que não fico muito atrás. Nada que algumas horas pesquisando e lendo vários sites não ajude para um bom resultado. Que beleza é a comunicação!

Falando nisso, a notícia do dia aqui no blog é sobre o dia da cueca e da calcinha, que aconteceu nos EUA. Conhecido como "No pants days" ou "Dia sem calças", a brincadeira já se espalhou por mais de 46 cidades em 16 países. Há os que dizem que eles são loucos, vazios, egocentristas, sem-noção, pervertidos e "antirepublicanos". Os "sem sentido" vagando pelas ruas de Seattle.



"...Os participantes foram instruídos a chegar totalmente vestidos a estações de metrô e tirar as calças na plataforma ou nos vagões. Eles também receberam instruções para agir normalmente, nunca rir durante a brincadeira e não interagir com outras pessoas sem calças. Um dos organizadores, em Washington, disse que "não há muito motivo ou causa" para a brincadeira. "Nós só estamos tentando botar um sorriso no rosto das pessoas", disse Bruce Witzenburg ao jornal americano Washington Post."

Tinha que ser em New York! Mesmo com um frio rigoroso, os participantes passaram o domingo andando pelos metrôs só de calcinha e cueca. Apesar de para muitos ser algo constrangedor e fora do normal, eles defendem esse movimento afirmando que não há intenção de agredir ninguém, mas sim é uma forma de divertir as pessoas e de "provocar cenas de caos e alegria em lugares públicos". Se fosse assim, era melhor chamar o Tiririca. Ele é ótimo. Eu indico...

Paz e bem
Li:)

Fonte: BBC