O seriado acabou. E foi perfeito acompanhar os passos daquela garota e ver sua história tomando um rumo tão legal. Por muito pouco eu não conseguiria assistir. Saí de casa às 6h da manhã. Tinha que ir ao médico, à tarde, no Jardim Botânico. Para chegar ao centro do Rio, leva cerca de três horas por causa do imenso engarrafamento que já faz parte da rotina da nossa cidade. Como esperado, cheguei à Central do Brasil às 9h. Tinha outras coisas pra fazer, mas pensei: Felicity começa às 10h. Se eu não for logo ao trabalho da minha mãe, não vai dar tempo e nem mesmo à tarde, quando reprisa, porque estarei voltando para casa. Passei no Mc Donalds, comprei dois croissants e peguei o 179. Não ando com relógio nem celular. Fico completamente sem noção do tempo quando estou na rua. O ônibus estava indo muito bem até pegar outro congestionamento na enseada de Botafogo. Que desespero! Acreditem se quiser: Cheguei quando faltavam 5 minutos para começar. Exatos cinco minutos. Então, vi cheia de felicity dentro de mim. E que bom que acabou, pois é uma tortura essa história de seriados. Eles escravizam você... Ps.: Na verdade eu não queria que acabasse, pois foi a coisa mais legal que eu já assisti na televisão!
Paz e bem.
Li:)
