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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Ganhei meu computador

Acabei de ganhar meu Notebook!!

Esperei muito por isso...

Tô tão feliz!!! =D

Presentaaaaaaaaaaaço da família!!


PAI

MÃE

TIA

MANO


Obrigada!


Amo vocês.


;)

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Doe um livro

Oi gente!

Ó, é rapidinho! Não há novidades. Tirando o fato de eu estar estudando como nunca antes e o de eu estar adorando o curso... não há novidades. Preciso dos livros listados abaixo. Tô comprando usados, sites promocionais, sebos, livrarias que parcelem em 10x sem juros, bancas de jornais, bienal... sei lá. Onde estiver mais barato!! Já adquiri o 1º. Claaaaaro que foi de Antropologia, que é a disciplina que está me deixando sem fôlego. Estudar é muito bom, gente. Agora, estica, levanta da cadeira, lave o rosto e vá ler um também. Internet é o fim dos tempos! Pode ser um desses aqui:

- Aprender Antropologia, François Laplantine. (Esse é excelente! Eu casaria com esse livro!)

- A Era das Revoluções, Eric J. Hobsbawm.

- O Processo Civilizador, Norbert Elias. (Onde estava este homem que não me fizeram o conhecer??? Céus!!!)

- Curso de Ciências Políticas, Marcelo Maciel. (Babem! Ele é meu professor! E está me fazendo entender a história da política, desde Sócrates, como ninguém!!)

Ok. Por enquanto somente estes para o 1º período: 7 livros por R$350. Onde mais? Em que outra Universidade? Nunca será. Só na mais linda do Brasil. Tirando a greve!

Beijos amorosos.

Da rural.
Aline. =p

sábado, 20 de agosto de 2011

Standy By

Ai... e esse blog? =/

Gente, vai ter que ficar parado por um tempo, tá? =(

Pois não há tempo!

Tô meio atolada.

Volto qualquer hora.

Um beijo amoroso.

Aline.

sábado, 13 de agosto de 2011

Eu sinto saudades o tempo todo mérmo.

Amora =)

Notícias rurais

E como alguns bem sabem, Aline não resiste à uma árvore. E que árvore!
Lago do IA - UFRRJ

Oi gente!

Bem, ainda estou sem acesso à internet na Universidade, mas em breve isso estará resolvido. Passarei pouco tempo online!! Minha primeira semana foi inicialmente desconfiada, como sempre sou. Mas aos poucos fui me identificando com o lugar e, pouco a pouco, com as pessoas. Minha turma tem aproximadamente 40 alunos. Boa parte deles, tem entre 18 e 20 anos. Cismei. Muitos estão ali cheios de dúvidas e nem sabem ao certo se querem mesmo cursar Ciências Sociais. Na quinta-feira, tive meu primeiro encontro com a coordenadora do curso. Foi um tempo onde ela esclareceu realmente o que significa estudar Ciências Sociais e tudo mais que estará relacionado com meus próximos 4 anos de faculdade. Confesso que deu aquele frio na barriga... agora a ficha caiu!!

Sobre o local, a Universidade é gigante. Dá pra se perder lá. Mas o pessoal dos outros períodos estão sendo super atenciosos com a gente que está chegando. Tive uma semana cheia de coisas pra fazer com eles e encerramos num fim de tarde fantástico no lago do IA. Ô lugar lindo!! Acho que sai umas poesias por lá. Até então, vou morar num alojamento com mais 5 meninas. Bem, a Universidade é incrível, com centenas de oportunidades e muita coisa boa pra contribuir pra minha vida, massss.... estrutura não tão boa. Novas vagas equivalem a mais pessoas que irão depender de tudo que o sistema oferece, sendo que eles não se prepararam para receber essas novas turmas. Resumindo: faltam salas para as aulas, faltam alojamentos para os estudantes e vários setores estão em greve. Era de se esperar. Mas minhas expectativas são boas e positivas! Só lamento muito ter que deixar o blog um pouco de lado, mas sempre que eu tiver tempo, apareço por aqui, nem que seja pra dar um oi, um desabafo... qualquer coisa! Assim vocês podem estar perto de mim... ainda que tão longe! =)

Depois vou colocar umas fotos na página "RETRATOS". Já estou lotada de coisas pra ler. E isso é só o começo. Mantenho vocês informados dessa minha aventura na Rural. Obrigada pelo carinho de quem visita o blog. Obrigada pela força, galera!! Eu tô numa boa... a gente se vê! Muitas saudades de todos! Todos mesmo! =)

Um beijo.
Fé.
Paz e bem.
Aline.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Bom dia...


Boa semana!
Tô indo...
Alguém pra me ajudar com as malas?

=P

Semana que vem conto tudo!!
#ufrrj

sábado, 6 de agosto de 2011

Minha caminhada ainda não terminou - Final.

Oi!

-A arte de rir sozinha-

Despedidas...

Ontem foi meu último dia na Jocum. Coisa mais triste, do que deixar algo que se ama com tanta intensidade, não há. Eu parecia evitar a hora de sair da casa. Passei o dia como se fosse uma sexta como todas as outras. Afinal, segunda eu estaria lá outra vez. Mas no fundo, eu sabia que aquele dia seria diferente. Meu tchau, dessa vez, seria longo. Arrumei o que restava, e decidi toda majestosa que sairia dali direto pro CCBB ver uma nova exposição. Depois de abraços corridos em cada um que ali estava, meu Deus...

Descer aquelas escadas nunca pesou tanto! Bastou o 1º degrau pra que eu desmoronasse em lágrimas. Meu choro é raro. Quando vem, é porque dói mesmo. E lá ficou eu, de pé no ponto de ônibus, chorando como uma boba. Quando eu fico frágil demais, preciso de pessoas por perto. Pessoas que eu amo me dizendo que tudo vai ficar bem. Fui pro Jardim Botânico abraçar minha mãe. Na casa, sentei no vaso e ali chorei. Seria mais romântico na margem de um rio, mas não. Foi na privada mesmo e chorei toda minha dor. Por tudo que eu estava deixando pra trás. Por tudo que eu viria a deixar.

Minha sexta, dia 05 de agosto de 2011, foi daquelas que a gente guarda a data, pra nunca mais esquecer. Nossa, eu realmente amava o meu trabalho! Todas as meninas da casa, que se tornou "um lugar pra recordar", foram muito queridas e pacientes comigo. Com minhas manias e dias em que eu acordava de mal com o mundo todo. E eu aprendi tanto com todos ali. Graça, Bel, Inês, Lieke, Priscila, Michelle, Euro, Caio, César, Sheila... muito obrigada! Compartilhar a vida e tudo mais que fizemos juntos foi uma honra pra mim. Nossas conversas, risadas, jantares, reuniões e invenções. Tanta comida!!! Eu confesso que acho que fiquei mais esperta na cozinha. Perdi o medo de panela de pressão e até encarei um fogão violento que tem na casa. Nossas idas ao Habibs, ver filmes e novelas juntos, subir e descer aquelas escadas. Estar juntos para levar esperança para aquele povo... faria tudo de novo. Era chegar ao fim do dia tão cansada e tão apaixonada como tudo começou. E as horas que eu tive com as crianças, já falei sobre isso. Elas superaram qualquer um.

Eu realmente aprendi muitas coisas. Cresci. Mudei. O mundo ficou diferente. A decisão de ir para a Universidade (2ª feira acontece a minha primeira aula! Uhulll!!) tem parte diretamente com o que eu quero construir. A minha realização pessoal será traduzir essa nova fase, daqui há alguns anos, em tudo que sempre acreditei: Um Rio de Janeiro mais justo e transformado! Entendo que preciso viver isso. E precisa ser agora. Essa convicção faz com que essas despedidas sejam mais fáceis. Mas tô em paz! É meu novo compromisso comigo mesma e com tudo que faz sentido pra mim.

Chegar em casa com tantas malas... que desânimo! Não há espaço no chão do quarto do meu irmão (Desculpa, amor! Você sabe... que graça tem seu quarto sem minhas bagunças? Já, já isso será resolvido.) para nada. Detesto fazer e desfazer as malas. Coisa mais chata, não tem. Quer dizer, tem sim!

Esse último ano eu ganhei tantas coisas boas. Conheci pessoas tão legais. Vivi experiências tão especiais. Fui corajosa e tive medo. Experimentei sensações que nunca antes havia experimentado. Fiz coisas pela primeira vez. Ganhei novos amigos. Conheci novas canções. Aprendi novas palavras e novos sorrisos. Pessoas. Muitas pessoas. Dancei!!! Cortei muito meus cabelos. Tentei deixá-los crescer... nunca mais será. Não consigo. Acabei de voltar do salão. Cortei mais um pouco. Eu gosto disso!! =) Ahh, tive raiva, ódio, vacilei, ignorei e menti. Mas ri como não ria há um bom tempo. Isso foi demais!

Pessoas mudam nossas vidas o tempo todo!

Nesse ano também ganhei um grande amigo, com quem gastei horas e horas e horas e horas conversando, e que me colocava apelidos ridículos, que pedia perdão o tempo todo, que era convencido, fazia drama como ninguém, era insuportável quando falava de música, gostava de implicar e de me irritar, desesperado e assustadoramente chato.

Mas foi o melhor amigo que eu já tive.

Eu ganhei muitas coisas que não caberiam aqui. Decidi deixar só pro meu coração guardar, porque nele cabem coisas que a vida nem imagina. E é essa vida que desajeita e ajeita tudo ao mesmo tempo. É essa vida que nos surpreende, que nos apresenta o amor, a luta, a coragem, a alegria, a dor, a fé... a poesia. Quando você menos espera, essa vida acontece e passa diante de você. Quase que não dá pra ver. Essa vida também nos força a tomar decisões quase que impossíveis. Quase que difíceis demais pra ser verdade. Abrir mão do belo é algo devastador. Depois de ter feito algo na noite passada, algo que exigiu de mim uma força que confesso não ter, eu percebi que lidar com as perdas e despedidas, para mim, tornou-se uma questão de tempo. É como se eu realmente acreditasse que o tempo pode cuidar de tudo e trazer as respostas que eu preciso para poder prosseguir. Eu estou sempre me despedindo das pessoas e pedindo, gentilmente, que elas se retirem da minha vida. Talvez isso seja mais fácil do que vê-las partir. É um tanto egoísta, eu sei. Então, antes que seja tarde demais... outra vez, vale o eterno enquanto ele durar.

Nessa mesma noite, com mãos geladas e tremendo, com os olhos inchados de tanto chorar, eu me despedi daquilo que eu aprendi a acreditar. Foi uma das coisas mais tristes que eu já fiz. O simples é bonito, mas também basta pouco pra tornar tudo muito feio. Quando contei para minha mãe, ela disse: "Nossa, Aline. Que coisa mais triste. Como você consegue [...]? Chega dar um aperto no peito [...]".

Eu ri e falei: "Não sei. Não sei como. Saberia só se eu pudesse."

Daí, eu "ganhei" uma música.


Gosto de histórias. Significados. A letra da música foi criada, inspirada num poema de Jorge de Lima (1893-1953) , que contava sobre Agnes, uma equilibrista por quem um médico se apaixona. Ele encontra no mundo do circo a satisfação de todos os seus anseios. Mas Beatriz é inatingível. É a história de um amor impossível. Ele não sabe quem ela é, de fato... Mas sabe que esse amor não pode acontecer. Numa homenagem a Beatrice Portinari, de Dante, Chico Buarque a pôs no sétimo céu, vindo a criar, então, uma de suas mais sofisticadas canções. No álbum: O Grande Circo Místico, a canção é interpretada por Milton Nascimento. Beatriz é um poema de delicada beleza. Acima, ela é tocada por Ricardo Herz, um violinista espirituoso, que nos enche de virtude a cada nota.

Olha,
Será que ela é moça?
Será que ela é triste?
Será que é o contrário?
Será que é pintura o rosto da atriz?
Se ela dança no sétimo céu
Se ela acredita que é outro país
E se ela só decora o seu papel

E se eu pudesse entrar na sua vida

Olha,Será que é de louça?
Será que é de éter?
Será que é loucura?
Será que é cenário a casa da atriz?
Se ela mora num arranha-céu
E se as paredes são feitas de giz
E se ela chora num quarto de hotel

E se eu pudesse entrar na sua vida

Sim, me leva para sempre Beatriz
Me ensina a não andar com os pés no chão
Para sempre é sempre por um triz
Ah, diz quantos desastres tem na minha mão

Diz se é perigoso a gente ser feliz

Olha,Será que é uma estrela?
Será que é mentira?
Será que é comédia?
Será que é divina a vida da atriz?
Se ela um dia despencar do céu
E se os pagantes exigirem bis
E se um arcanjo passar o chapéu
E se eu pudesse entrar na sua vida. . .



-Beatrice Portinari, de Dante-


Bem, eu não a ganhei. A deixaram comigo. Eu só preciso guardar.

Muito Obrigada! Tem coisas que a gente nunca vai esquecer...

Levo comigo...
Como tudo que passou.
A vida segue.
Para sempre é sempre por um triz...


Chega, né? Já falei demais!
Todo meu amor pra quem ler esse post gigante.
Só fique aqui!

Aline.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

FLIP 2011 - O humano além do humano.

Uma conversa sofisticada e consideravelmente cortês, aconteceu entre o cientista Miguel Nicolelis e o filósofo Luiz Felipe Pondé, na última edição da FLIP - FESTA LITERÁRIA INTERNACIONAL DE PARATY - em julho deste ano. Com muita propriedade, os debatedores nos conduzem à linhas empolgantes de opiniões. Vale a pena conferir. É só clicar aqui!

“O projeto iluminista de manipulação da natureza encontrou nas neurociências seu ponto culminante e, em Miguel Nicolelis, um de seus cientistas mais brilhantes. Mas as utopias modernas de emancipação do sujeito não cancelam nossas angústias, nossa precariedade essencial, costuma lembrar o filósofo Luiz Felipe Pondé. O confronto desses pontos de vista revela os dilemas éticos para os quais confluem ciência e filosofia.” -FLIP-


Aline.

One Day

O que é isso, hein, Anne Hathaway??? Depois de Love and Other Drugs que me despedaçou, me surge você em novembro para avassalar minha vida outra vez? É demais pra mim! Baseado no romance "One Day" de David Nicholls, o novo longa "Um dia" era tudo que eu não precisava.





Aguardando respeitosamente.
Aline.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Minha caminhada ainda não terminou - Pt.3

Malas prontas.

"A gente passa a metade da vida esperando pelas pessoas que amamos. A outra metade é deixando as pessoas que amamos."

Não estranhem meu silêncio.
Eu volto a falar.
Assim que tudo isso passar.
E um pouco mais.
Aline =/

Bom dia

A arte de saber abraçar.

Aline.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Júlia

Eu já devo ter contado por aqui, em alguma dessas centenas de posts, que eu adoro ver filmes repetidos. Decoro falas, músicas e as expressões dos personagens. A coisa é mais séria do que se possa imaginar. Mas devaneios à parte, existem alguns filmes que são especiais para mim. Alguns deles apresentam Júlia Roberts interpretando papéis assustadoramente perfeitos. Eu já devo ter contado também que Júlia é minha preferida e ponto. Não há o que se discutir.

Certo. Porque isso outra vez, Aline? Por que eu tirei a segunda-feira pra ficar em casa, à toa e vendo filmes repetidos, é claro. São quase quatro horas da tarde e eu já assisti alguns. Dentre eles, um dos melhores, sempre. E com a Srª Roberts deixando tudo muito mais cacheado e ruivo.

"O casamento do meu melhor amigo" que acabei de assistir, ainda me levará à morte algum dia. É um filme de matar. Todo amor e tortura do mundo cabem aqui nessa cena.



Para o mundo que eu quero descer! Porque ela não disse? Porqueeeee? Nada a declarar. Eu sei, Julianne. Eu sei!

Eu.
Sempre eu.

Bom dia!


Marisa.
Não tem pra ninguém.
Nobody.
Personne ne.
Nessuno.
Nikt.