Páginas

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Pincelada

Já falei sobre o BRIC algumas vezes. Estou dando uma pincelada no assunto, ou melhor, a saga continua. Ultimamente, essa sigla vem se tornando algo mais comum em colunas sobre economia mundial e outros grupos. Acho super interessante falar sobre isso e principalmente que as pessoas fiquem informadas à respeito, mas é lamentável que uma boa maioria ache o tema uma "chatisse". Afinal, vivemos numa sociedade que está preocupada com o hoje e agora. Bem, já falei sobre isso também. O assunto vem sendo atualizado mais constantemente e a mídia tem dado um pouquinho mais de importância, sem ser evasiva, técnica demais e cansativa. Vale a pena acompanhar os passos que o BRIC tem dado.



Hoje, lendo as notícias no site da BBC, encontrei uma reportagem que o 'Financial Times' deu sobre um assunto que trata de uma situação na qual tenho pensando e insistido em pensar: O mercado da beleza. O que? Não consegue entender a conexão que há entre os países emergentes e o mercado da beleza? A conexão é terabytes meus amigos! Se quiser entender melhor o assunto, clique aqui.

Paz e bem.
Aline.

2 comentários:

William Oliveira disse...

Taí, o espaço é bacana e aponta para a sua maturidade escrita. Tirando algum viés ideológico/religioso, lê-se alguns textos com vivo interesse. A pergunta que não cala é: por que ainda não começou um curso superior? Não que vá fazer grande diferença, mas nesse Brasil de tantas irregularidades, já é talvez alguma coisa...
Abraços,
W.

William Oliveira disse...

Risos.
Não, pelo contrário: a acalentada idéia que fazia de você foi por terra ao ler os textos daqui. Eu devia, na verdade, ter usado o termo "verniz", e não "viés", no comentário anterior. Não se encontra sectarismo neste espaço, mas para um pessimista agnóstico como eu (que jamais perde o humor, no entanto), não posso deixar de apontar para tal característica na sua escrita. Seja como for, é interessante constatar que temos apenas cinco anos de diferença na idade. Antes a distância parecia intransponível, agora os interesses parecem dialogar. Interessante também foi ler suas impressões sobre o livro do Saramago e o inevitável trocadilho de que você jamais "verá a cegueira do mesmo jeito". O pessoal daqui da Companhia das Letras certamente se divertiria com essa tirada...
Bem, de qualquer forma, parei aqui por acaso: foi uma sugestão do orkut. Alguém foi indicado pra ser meu amigo e lá havia o endereço deste blog.
Até mais,
W.