sábado, 7 de fevereiro de 2009
Troque sua pilha por um coração
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Abrace o mundo outra vez.

O mundo deve sentir saudades de pessoas assim. Pessoas que não tinham medo de nada, que encaravam a verdade nua e crua vivendo sem ter a vergonha de ser feliz. De querer ver pessoas vivendo felizes também. Pessoas que falavam à multidões e sabiam que estavm sendo ouvidas e que suas palavras eram aclamadas. Delas saíam virtude, coragem e certeza. Certeza de coisas que não se vêem, mas se esperam. O mundo deve mesmo sentir saudades de pessoas assim. Aquelas que defendiam seus valores, beijavam sua bandeira e choravam quando o hino nacional era tocado. Pessoas que botavam a mão do lado esquerdo do peito e sentiam em cada batida uma nota musical que traduzia todo sonho de uma nação. Sem dúvidas, o mundo deve sentir saudades de pessoas assim. Que andavam de mãos dadas, erguiam o punho pela democracia, pelos direitos e pela cidadania justa que transformava as mentes na busca por novos ideais. Pessoas que se sentiam responsáveis pelo mundo todo e que se pudessem, o abraçaria. Saudades daquelas que renunciavam suas vidas porque entendiam a necessidade de se doar. O mundo sente saudades dos discursos que ecoavam pelos continentes e se alojavam nas cabeças de todos, gerando uma nova vontade, novas expectativas... Gerando esperança. O mundo sente falta daqueles que pensavam ter vindo do nada e que em algum momento de suas vidas se renderam à criação. O mundo sente falta dos olhos famintos por respostas, não da glória que veste seus senhores. Sente uma imensa falta dos líderes que serviam, dos homens que se perdoavam e de uma bom dia sem pressa. O mundo deve sentir falta do amor platônico, sem interesses e egoísmo. Falta do suor produzido pela garra, persistência e consciência pela igualdade. Das multidões que enchiam as ruas sem se calar, sem se acomodar! Das caras pintadas, do amor pela pátria, da inclusão, dos cheios de iniciativa e dos que protegiam a natureza por saber que um dia ela poderia acabar. Do amor ao próximo. Todo lugar bem cuidado pode-se plantar umas flores! O mundo sente falta, mas é que pra ele está bom assim. É mais fácil deixar que o medo de tentar nos prive da verdade que quer tanto ser revelada à nós. Mas eu ainda espero que um dia se levantem pessoas que queiram abraçar o mundo outra vez!
sábado, 24 de janeiro de 2009
Pra sentir um pouquinho do que é esse carinho

Meninas...
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
O sonho ainda não acabou
Discurso de Martin Luther King Júnior
Leiam seu discurso:
"Obrigado (Obama, Obama)
Meus compatriotas, Aqui me encontro hoje humilde diante da tarefa à nossa frente, agradecido pela confiança depositada por vocês, atento aos sacrifícios feitos por nossos ancestrais. Agradeço ao presidente Bush pelos seus serviços a esta nação, assim como pela generosidade e pela cooperação mostradas durante esta transição. Quarenta e quatro americanos, até hoje, prestaram o juramento presidencial. Suas palavras foram ditas durante a maré ascendente da prosperidade e nas águas calmas da paz. Mas frequentemente o juramento é prestado em meio a nuvens crescentes e tempestades ruidosas. Nestes momentos a América foi em frente não apenas graças ao talento e à são daqueles no poder, mas porque nós, o povo, permanecemos fiéis aos ideais de nossos antecessores e aos nossos documentos fundadores. Foi assim e deve ser assim com esta geração de americanos...
É bem sabido que estamos no meio de uma crise. Nossa nação está em guerra contra uma rede de violência e ódio de longo alcance. Nossa nação está bastante enfraquecida, uma consequência da ganância e da irresponsabilidade de alguns, mas também da nossa incapacidade coletiva de tomar decisões difíceis e preparar a nação para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos foram cortados; empresas destruídas. Nossa saúde é cara demais; nossas escolas deixam muitos para trás; e cada dia traz novas evidências de que a forma como usamos a energia fortalece nossos adversários e ameaça nosso planeta.
Estes são os indicadores de uma crise, tema de dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profundo, é o solapamento da confiança por todo o nosso país. Um medo persistente de que o declínio da América seja inevitável, e que a próxima geração deva ter objetivos menores.
Hoje eu lhes digo que os desafios diante de nós são reais. São sérios e são muitos. Eles não serão superados facilmente ou num curto período de tempo. Mas saiba disso, América: eles serão superados. (aplausos) Neste dia nós nos unimos porque escolhemos a esperança e não o medo, a unidade de objetivo, e não o conflito e a discórdia. Neste dia viemos proclamar o fim de nossos choramingos e falsas promessas, as recriminações e os dogmas desgastados, que por tempo demais estrangularam nossa política. Ainda somos uma nação jovem, mas, nas palavras das Escrituras, chegou a hora de acabar com as coisas de menino. Chegou a hora de reafirmar nosso espírito resistente; de optar pela nossa melhor história; de levar adiante esse dom precioso, essa nobre ideia, passada de geração em geração: a promessa divina de que todos são livres, todos são iguais e todos merecem a chance de lutar por sua medida justa de felicidade.
Por nós eles trabalharam em condições ruins e se estabeleceram no oeste; suportaram o estalar do chicote e araram a terra dura. Por nós eles lutaram e morreram em lugares como Concord e Gettysburg; na Normandia e em Khe Sahn.
Mais de uma vez esses homens e mulheres lutaram, se sacrificaram e trabalharam até que suas mãos estivessem em carne viva para que nós vivêssemos uma vida melhor. Eles viram uma América maior que a soma de nossas ambições individuais; maior que todas as diferenças de nascença ou riqueza ou partido. Esta é a jornada que continuamos hoje. Ainda somos a nação mais próspera e mais poderosa na face da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos que no início desta crise. Nossas mentes não são menos inventivas, nossos bens e serviços não são menos necessários que na semana passada, no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade permanece intacta. O tempo de deixar as coisas como estão, ou de proteger pequenos interesses e adiar decisões desagradáveis, esse tempo certamente passou. A partir de hoje, temos que nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho de refazer a América. Para onde quer que olhemos, há trabalho a fazer. O estado da economia exige ação, ousada e rápida, e nós vamos agir – não apenas para criar novos empregos, mas para estabelecer novas fundações para o crescimento. Construiremos as estradas e pontes, as linhas elétricas e digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Recolocaremos a ciência em seu devido lugar, e usaremos as maravilhas da tecnologia para elevar a qualidade de nosso atendimento de saúde e reduzir seu custo. Usaremos o sol, os ventos e o solo para abastecer nossos carros e fazer funcionar nossas fábricas. E transformaremos nossas escolas e universidades para atender as exigências de uma nova era. Podemos fazer tudo isso. E faremos tudo isso.
Ora, alguns questionam a escala de nossas ambições. Sugerem que nosso sistema não pode tolerar planos demais. Suas memórias são curtas. Pois esquecem o que este país já fez; o que homens e mulheres livres podem obter quando a imaginação se une a um objetivo comum, e a necessidade à coragem. O que os cínicos não conseguem entender é que o chão moveu-se sob seus pés. Que as disputas políticas vazias que nos consumiram por tanto tempo não servem mais. A questão que se deve perguntar hoje não é se o governo é grande demais ou pequeno demais, mas se funciona – se ajuda as famílias a encontrar empregos com salários decentes, assistência que possam pagar, aposentadorias dignas. Onde a resposta for sim, nossa intenção é seguir em frente. Onde a resposta for não, os programas serão cortados. E aqueles que administram os dólares da população terão que assumir suas responsabilidades: gastar com sabedoria, mudar os maus hábitos, fazer negócios à luz do dia. Porque só então poderemos restaurar a confiança que é vital entre um povo e seu governo.
Ora, alguns questionam a escala de nossas ambições. Sugerem que nosso sistema não pode tolerar planos demais. Suas memórias são curtas. Pois esquecem o que este país já fez; o que homens e mulheres livres podem obter quando a imaginação se une a um objetivo comum, e a necessidade à coragem. O que os cínicos não conseguem entender é que o chão moveu-se sob seus pés. Que as disputas políticas vazias que nos consumiram por tanto tempo não servem mais. A questão que se deve perguntar hoje não é se o governo é grande demais ou pequeno demais, mas se funciona – se ajuda as famílias a encontrar empregos com salários decentes, assistência que possam pagar, aposentadorias dignas. Onde a resposta for sim, nossa intenção é seguir em frente. Onde a resposta for não, os programas serão cortados. E aqueles que administram os dólares da população terão que assumir suas responsabilidades: gastar com sabedoria, mudar os maus hábitos, fazer negócios à luz do dia. Porque só então poderemos restaurar a confiança que é vital entre um povo e seu governo.
Tampouco a pergunta diante de nós é se o mercado é uma força do bem ou do mal. Seu poder para gerar riqueza e expandir a liberdade não tem igual, mas esta crise nos fez lembrar que, sem um olhar atento, o mercado pode sair do controle – e que uma nação não pode prosperar por muito tempo se favorece apenas os prósperos. O sucesso de nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho do nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance de nossa prosperidade; e da nossa capacidade de levar as oportunidades a todos os corações desejosos - não por caridade, mas porque é o caminho mais seguro para nosso bem comum.
Quanto à nossa defesa comum, rejeitamos como falsa a escolha entre nossa segurança e nossos ideais. Nossos pais fundadores, diante de perigos que mal conseguimos imaginar, elaboraram uma carta para assegurar o império da lei e os direitos do homem, uma carta difundida pelo sangue de gerações. Esses ideais ainda iluminam o mundo, e não vamos abandoná-los em nome da praticidade. Assim, a todos os outros povos e governos que estão assistindo hoje, das maiores capitais ao vilarejo onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de toda nação e todo homem, mulher e criança que busca um futuro de paz e dignidade, e que nós estamos prontos para liderar uma vez mais. (aplausos) Lembrem-se que as gerações anteriores encararam o fascismo e o comunismo não apenas com mísseis e tanques, mas com alianças resolutas e convicções duradouras. Elas entenderam que nosso poder, por si só, não pode nos proteger, nem nos autoriza a fazer tudo como queremos. Em vez disso, elas sabiam que nosso poder cresce quando usado com prudência; que nossa segurança emana da justeza de nossa causa, da força do nosso exemplo, as sóbrias qualidades da humildade e do comedimento. Somos os mantenedores desse legado. Guiados por esse exemplo uma vez mais, podemos superar estas novas ameaças, que exigem um esforço ainda maior, uma cooperação e uma compreensão ainda maiores entre as nações. Começaremos de forma responsável a deixar o Iraque para seu povo, e forjaremos uma paz duramente conquistada no Afeganistão. Com velhos amigos e ex-inimigos, trabalharemos incansavelmente para reduzir a ameaça nuclear e fazer recuar o espectro de um planeta em aquecimento. Não pediremos desculpas por nosso modo de vida, nem fraquejaremos em nossa defesa, e para aqueles que buscam atingir seus objetivos induzindo ao terror e massacrando inocentes, dizemos a vocês que nosso espírito é mais forte não pode ser quebrado; vocês não sobreviverão a nós, e nós os derrotaremos. (aplausos) Pois sabemos que a colcha de retalhos de nossa herança é uma força, não uma fraqueza. Somos uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus - e ateus. Somos formados de todas as línguas e culturas, trazidas de todo canto desta Terra; e porque provamos o fel amargo da Guerra Civil e da segregação, e emergimos desse capítulo sombrio mais fortes e mais unidos, não podemos deixar de acreditar que os velhos ódios um dia passarão; que as linhas tribais logo dissolver-se-ão; que à medida que o mundo se torne menor, nossa humanidade em comum revelar-se-á; e que a América deve exercer seu papel no surgimento desta nova era de paz. Ao mundo muçulmano: buscamos uma nova trilha adiante, baseada em interesses mútuos e respeito mútuo. Àqueles líderes mundo afora que buscam semear o conflito, ou pôr no Ocidente a culpa pelos males de suas sociedades: saibam que o povo os julgará por aquilo que vocês podem construir não pelo que vocês destruírem. Àqueles que se agarram ao poder por meio de corrupção e trapaças, e que silenciam opositores: saibam que vocês estão do lado errado da história; mas que estendermos a mão se vocês estiverem dispostos a descerrar seus pulsos.
Aos povos das nações pobres: comprometemo-nos a trabalhar ao lado de vocês para que suas fazendas floresçam e águas limpas possam fluir; para alimentar corpos esfomeados e mentes famintas. E àquelas nações como a nossa, que gozam de relativa abundância, dizemos que não podemos mais aceitar a indiferença ao sofrimento fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem pensar nos efeitos disso. Pois o mundo mudou, e precisamos mudar junto com ele.
No momento em que divisamos a estrada que surge diante de nós, lembramo-nos com gratidão daqueles bravos americanos que neste exato momento patrulham desertos longínquos e montanhas distantes. Eles têm algo a nos dizer hoje, assim como os heróis caídos que repousam em Arlington murmurarão até o fim dos tempos. Nós os homenageamos não apenas porque são os guardiões de nossa liberdade, mas porque eles encarnam o espírito do serviço; uma disposição para encontrar sentido em algo maior que eles mesmos. Neste momento, um momento que definirá uma geração, é exatamente este espírito que devemos ter dentro de todos nós. Pois, por mais que os governos possam e devam fazer, no fim das contas é na fé e na determinação do povo americano que esta nação confia. É a gentileza de socorrer um estranho quando um dique é destruído, a generosidade dos trabalhadores que aceitam reduzir sua jornada de trabalho para que um amigo não perca seu emprego, que nos fazem superar os piores momentos. É a coragem do bombeiro que atravessa uma escadaria cheia de fumaça, mas também a disposição de um pai para criar um filho, que decidem afinal a nossa sorte. Nossos desafios podem ser novos. Os instrumentos com que os enfrentamos podem ser novos. Mas os valores de que nosso êxito depende – honestidade e trabalho duro; coragem e ética; lealdade e patriotismo; essas coisas são antigas. Essas coisas são verdadeiras. Elas têm sido a força silenciosa do progresso ao longo de nossa história. O que se exige, então, é um retorno a essas verdades. O que se exige de nós agora é uma nova era de responsabilidade – um reconhecimento, por parte de todo americano, de que temos deveres para conosco, para com nossa nação e o mundo, deveres que não devemos aceitar de mau grado, mas sim agarrar com alegria, firmes na percepção de que não há nada mais satisfatório para o espírito, mais definidor de nosso caráter, que darmos o máximo de nós mesmos em uma tarefa difícil.
Este é o preço e a promessa da cidadania. Esta é a fonte de nossa confiança – a noção de que Deus nos pede que definamos um destino incerto. Este é o significado de nossa liberdade e de nosso credo - razão pela qual homens, mulheres e crianças de todas as raças e religiões podem reunir-se em celebração nesta magnífica avenida, e a razão pela qual um homem cujo pai, menos de 60 anos atrás, não poderia fazer um pedido num restaurante local, pode agora comparecer diante de vocês para prestar um sacratíssimo juramento. Marquemos, pois, este dia, com a lembrança, daquilo que somos e do quão longe chegamos. No ano do nascimento da América, no mês mais frio do ano, um pequeno grupo de patriotas juntou-se diante de fogueiras que se apagavam às margens de um rio congelado. A capital fora abandonada. O inimigo avançava. A neve estava manchada de sangue. No momento em que o resultado de nossa revolução parecia mais incerto, o pai de nossa nação ordenou que estas palavras fossem lidas ao povo: "Façam saber ao mundo futuro... que nas profundezas do inverno, quando nada a não ser a esperança e a virtude poderiam sobreviver.. que a cidade e o país, alarmados por um perigo comum, ergueram-se para vencê-lo". América. Diante de nossos perigos comuns, neste inverno de dificulades, lembremos estas palavras atemporais. Com esperança e virtude, vamos enfrentar uma vez mais as correntes geladas e suportar quaisquer tempestades que surgirem. Que os filhos de nossos filhos possam dizer que, quando fomos testados, nos recusamos a permitir o fim desta jornada, que não viramos as costas nem fraquejamos; e com os olhos fixos no horizonte e a graça de Deus sobre nós, levamos adiante o grande dom da liberdade e o entregamos em segurança às gerações futuras. Muito obrigado. Deus os abençoe. E Deus abençoe os Estados Unidos da América."
Fonte: Revista Época
Sem mais, vou indo nessa amigos. Para que mais? Eu estendo a minha mão, afinal de alguma forma faço parte dessa era revolucionária que é o nosso século e tenho minha porção para dar... Onde quer que seja!
Ps.: Também tenho o mesmo sonho!
Paz e Bem.
Aline:)
sábado, 17 de janeiro de 2009
O tempo nosso de cada dia
Pensar assim tem me feito refletir sobre o "Tempo"...
Dele já tirei poesias, textos, canções... Já dediquei, pedi, perdi... Já corri, busquei, encontrei. Percebi que somos feito um pouco dele também. Dele somos movidos. É ele quem nos sucede e antecede. Nele tudo começa e tudo tem um fim. Com ele construímos, sentimos e inventamos. É no tempo que encontramos a razão. É com o tempo que lapidamos nossa alma. E o tempo sempre nos faz esperar, afinal todos nós esperamos por algo, nem que seja pelo novo tempo que de segundo a segundo se aproxima de nós. A ele culpamos, por ele clamamos... com ele aprendemos. É no tempo que a vida se renova.
Então trazendo essa idéia para o século XXI, eu vi o quanto nos sujeitamos a ele sem sentir. E não é uma sujeição que gera em nós um sentimento de humilhação ou desprezo, mas sim de devoção. O tempo é o senhor do nosso destino e todas as coisas que acontecem dependem dele para existir. Pense comigo: Nós dividimos o tempo em séculos, décadas, anos, meses, dias, horas, minutos e segundos. Um ano tem 12 meses, que totalizam em 365 dias, 8760 horas e não esperem os minutos... Não tenho tempo para isso. Daí, uma sociedade como a nossa, brasileira, diversificada, tropical e acelerada cria uma infinidade de atividades que vão "mascarar" a corrida do tempo. Assim, não sentimos tanto com a sua partida que não pàra.
Começamos com um feriado mundial pela paz - Um dia suspenso de suas atividades comuns e trabalhistas onde a maioria dos seres comem e dormem. Não se fala em paz. Daí é verão. Tira-se férias - Período de descanso a quem tem direito empregados e estudantes. Então gasta-se com viagens, comidas, biquínis, sungas e cangas. Nessa época o tempo parece estar lento. Anuncia-se o Carnaval: Período de festa, folia, popularidade, muita cerveja, abadás, sexo livre e Aids. O "Volta às aulas" está no ar. Gasta-se com matrículas, material escolar, tênis novo e paciência. Mulher... eis o seu dia! Jóias, flores e perfumes."Coelhinho da Páscoa o que trazes para mim?". Um ovo, dois ovos, cinco caixas de bombons, umas barras de chocolate e um Chocotone que foi encontrado numa "mega promoção". Ganha-se quilos e vai tempo numa academia. Aparecem alguns feriados movidos a churrasco, shopping, preguiça e capitalismo. Mamãe, aquela que gera e que às vezes se pudesse "desgerar" o fazia!! Mas mãe também é mulher e...
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Então... é Natal!
domingo, 16 de novembro de 2008
Ao vento...
O segredo de compreender certas coisas é o fato convicto de que nossa relação com Deus é muito pessoal. A partir do que somos Nele e para Ele, do que construímos juntos e o que permitimos que Ele desconstrua dentro de nós. Então me lembrei que quando estudava em Jocum, vivi uma experiência surpreendente, como muitas outras. Mas essa foi especial. Quem conhece Aline, sabe que ela não chora tão fácil assim. Em momentos alegres, ela ri. Em momentos tristes... ela pensa. É preciso mexer no seu profundo pra ver uma lágrima cair. Mas enfim... cada um tem seu jeito de mostrar o que sente. Confesso que em seus instantes sozinha com Deus, ela não tem conseguido se controlar.
Entendo que tudo que fazemos é pra Deus, até mesmo grandes personalidades da MPB criam e entoam canções inspiradas em Deus sem saber... sem sentir. Marisa Monte escreveu uma música, mas nunca a gravou. A deu de presente para Cássia Eller. A tão cantada...
Palavras ao Vento...
Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será
Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras, momentos
Palavras, palavrasPalavras, palavras
Palavras ao vento...
Então num dia meditando decidi cantar essa canção para Deus. Assim fiz. Cantei. E realmente pensei que tudo o que essa canção diz podia ser uma realidade entre nós. Sobre o nosso amor. Um tempo passou e eu percebi que crescer dói. Eu estava crescendo quando uma amiga me chamou e disse:
- Aline, Deus quer saber porque você anda fugindo Dele? Ele tem buscado te encontrar.
Voltei ao meu quarto, sentei no chão beirando minha cama e disse:
- Sabe Deus? Vou cantar aquela canção para você!
Então Deus me respondeu:
- Não Aline... Agora é a minha vez de cantá-la pra você!
sábado, 11 de outubro de 2008
Gostava tanto de você!
Um dia de 2007...
By Aline:)
domingo, 5 de outubro de 2008
Criança é uma coisa!
sábado, 4 de outubro de 2008
Acontece né?

sábado, 27 de setembro de 2008
Pra Deus...
ia,iA,ia... momento nostalgia!
Faz bem lembrar! Lembrar sem medo de perder o que já passou. Ninguém perde aquilo que nunca ganhou, mas se é seu mesmo, ninguém pode tirar de você. E a vida é mais ou menos isso. Não, a vida é exatamente isso. Como se estivéssemos escrevendo um livro e cada dia fosse um capítulo. Às vezes é preciso voltar umas páginas pra ler aquilo que marcou você. Riscadas, dobradas... Páginas laçadas fora. Uma Coca-cola, um biscoito no fim da tarde, um Club Social até que o sino toque... Lava meu prato? Leva meu coração contigo? Liga pra mim quando puder...
Uma manhã sentada na grama, algumas horas e outras bobagens, um filme, passas, caminhada na beira do mar. Nossa... eu adoro lembrar desses dias! Até porque, mesmo que a gente insista... Tem coisas inesquecíveis!
Ps.: Não é para rir, afinal só estou sendo sincera! Nath, ficou uma camiseta sua de cor bege comigo. Eu a uso! Bianca, aquele seu lencinho verde ficou comigo. Também uso. Dani, o lenço amarelo que você me deu está pendurado em meu guarda-roupa. Geovana, a dourada e a prateada ficaram em meu estojo! Foi mal amiga... estão bem guardadas! Eliethe... fiquei com nada seu não! Só a paixão pelas passas, mesmo pq eu não me interessei pelos seus terninhos. Cátia, sua eu fiquei com a inspiração! Mariana... com o coração... Noêmia, com a razão! Ainda amo vocês!